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Imposto Come Cotas Dscubra O Que E E Como Sera Cobrado Blog - Quero montar uma empresa
Gestão Fiscal

Entenda o que é o imposto “come-cotas” e a sua cobrança

Guia prático sobre o imposto “come-cotas” Tire suas dúvidas sobre o imposto “come-cotas” e evite problemas com o governo Você já ouviu falar no imposto “come-cotas”? Caso você invista ou pretenda investir em fundos de investimento, é fundamental entender o que é ele e como ele é cobrado. O nome pode até assustar um pouco em um primeiro momento, mas continue conosco, que vamos explicar o que você precisa saber sobre ele para poder se manter longe de problemas com a Receita Federal. Confira! O que é o imposto “come-cotas”? O “come-cotas” é um sistema de tributação especial criado pelo governo federal como uma forma de antecipar o recolhimento do Imposto de Renda (IR) sobre operações de alguns tipos de fundos de investimento. Ele recebe esse nome, pois, quando o contribuinte investe em um determinado fundo, ele está comprando cotas desse fundo. Nesse sistema de tributação, a Receita Federal “come” parte dessas cotas, ou seja, parte dessas cotas é recolhida pelo governo através antecipação da cobrança do IR. Mas como e quando o imposto “come-cotas” é cobrado? É sobre isso que vamos falar a seguir. Acompanhe! Quando o imposto “come-cotas” é cobrado? O imposto “come-cotas” é cobrado duas vezes ao ano, no último dia útil dos meses de maio e novembro. Dessa forma, ele foi cobrado no dia 31 de maio e será cobrado novamente em novembro. Porém, vale ressaltar que essa cobrança também pode ocorrer quando o investidor resgatar valores do fundo de investimento em qualquer data anterior ao recolhimento compulsório.   Como o imposto “come-cotas” é calculado? O cálculo do imposto “come-cotas” ocorre de acordo com a alíquota que corresponde ao tipo de fundo. Dessa maneira, para os fundos de investimentos de curto prazo, ou seja, para os que apresentam tempo médio de até um ano, a alíquota será de 20%. Já para os fundos de investimentos de longo prazo, ou seja, os que apresentam tempo médio superior a um ano, a alíquota será de 15%. Além disso, também temos a cobrança do IR nos fundos de investimentos que estão sujeitos ao “come-cotas”, seguindo uma tabela regressiva: Para fundos de curto prazo: começa com uma alíquota de 22,5% para resgates realizados em menos de 6 meses e é reduzida para 20% quando os recursos ficam investidos por um período superior a 6 meses. Para fundos de longo prazo: começa com uma alíquota de 22,5% para resgates realizados em menos de 6 meses e é reduzida para 20% para o intervalo entre seis meses e um ano; cai para 17,5% para um período superior a um ano e inferior a dois anos e atinge a menor alíquota (15%) caso esses valores permaneçam aplicadas por um período superior a dois anos. Conte com uma contabilidade especializada para ajudar você! Sabemos que o imposto “come-cotas” pode parecer um pouco complexo em um primeiro momento para quem não é especialista no assunto.  Contudo, você não precisa passar por isso sozinho. Nós podemos ajudar você! Somos uma empresa de contabilidade com expertise em Imposto de Renda, tributação para fundos de investimento e no cálculo e recolhimento do imposto “come-cotas”. Dessa forma, podemos ajudar você a se manter longe de problemas com a Receita Federal.  Entre em contato agora mesmo para tirar suas dúvidas e entender melhor como podemos ajudar você. Aguardamos a sua mensagem! Fonte: Abrir empresa simples CONTE COM O SUPORTE QUE VOCÊ PRECISA PARA SE MANTER EM DIA COM A RECEITA FEDERAL!

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Exclusao Das Micro E Pequenas Empresas Do Simples Nacional Em 2022 Blog - Quero montar uma empresa
Gestão tributária

Motivos para exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional

O que leva à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional?  A exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional é algo que vem tirando o sono de muitos empreendedores. Por isso, é fundamental saber os motivos que levam a essa exclusão para poder evitá-los!  O Simples Nacional é o regime tributário destinado às micro e pequenas empresas. No entanto, caso esses empreendimentos descumpram alguma das regras desse regime, elas podem ser desenquadradas, o que implica a busca por um novo regime. Entretanto, um novo regime tributário poderá apresentar uma carga tributária maior, assim como haverá um maior número de obrigações principais e acessórias a serem cumpridas. Por isso, muitos micro e pequenos empresários temem a exclusão do Simples Nacional. Mas você sabe quais são os motivos que levam à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional? Sabe como evitar essa exclusão? Continue a leitura deste artigo e tenha a resposta para essas e outras perguntas! Quais são os motivos que levam à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional em 2022? Os principais motivos que levam à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional são: 1. Exceder o limite de faturamento O limite de faturamento do Simples Nacional é de R$ 4,8 milhões por ano. Dessa forma, caso o faturamento da empresa ultrapasse esse limite, haverá a exclusão do regime. Entretanto, vale ressaltar que os limites de faturamento das micro e pequenas empresas são: Microempresa (ME): R$ 360 mil Empresa de Pequeno Porte: de R$ 360 mil até R$ 4,8 milhões. Dessa maneira, caso a ME ultrapasse o seu limite de faturamento anual, passará a ser uma EPP, mas poderá continuar no Simples Nacional. No entanto, caso seja ultrapassado o limite anual de R$ 4,8 milhões, tal empresa será desenquadrada desse regime, devendo optar pelo Lucro Presumido ou Lucro Real. 2. Passar a exercer alguma atividade não permitida pelo regime Como já foi falado na introdução, o Simples Nacional apresenta algumas regras de enquadramento, como o limite de faturamento (R$ 4,8 milhões), não poder ter sócio pessoa jurídica e exercer, obrigatoriamente, alguma atividade permitida pelo regime. Desse modo, caso as empresas passem a exercer alguma atividade que não seja permitida pelo Simples Nacional, como as relacionadas ao setor financeiro (bancos comerciais e de financiamentos, sociedades de crédito etc.), serão excluídas do regime. Vale ressaltar que elas também serão excluídas caso passem a ter sócio pessoa jurídica. 3. Acumular débitos junto ao INSS, fazendas públicas e/ou junto ao próprio Simples Nacional Um motivo muito comum para a exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional é acumular dívidas junto ao INSS, às fazendas públicas (municipais, estaduais e federais) e/ou ao próprio regime tributário Por isso, é fundamental procurar os órgãos devidos para realizar o parcelamento e a quitação do débito, além de aproveitar os programas de parcelamento do Simples Nacional, como Relp e Refis.  Como evitar a exclusão do Simples Nacional? Conte com uma contabilidade especializada! Como você pôde observar, muitas situações podem levar à exclusão das micro e pequenas empresas do Simples Nacional. Por isso, é fundamental manter o seu empreendimento com as finanças organizadas e com as suas obrigações em dia para não perder o direito a esse regime tributário. Nesse sentido, é fundamental contar com uma contabilidade especializada para ajudar a sua empresa nas rotinas contábeis, societárias, fiscais e tributárias. Sendo assim, não hesite em contar com o nosso apoio. Entre em contato conosco agora mesmo! Fonte: Abrir empresa simples CLIQUE AQUI PARA FALAR COM OS NOSSOS ESPECIALISTAS!

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Conheca O Plano Anual De Fiscalizacao Da Receita Federal Que Busca Identificar Irregularidade Tributarias Blog - Quero montar uma empresa
Gestão tributária

Irregularidade tributárias: a Receita Federal está fiscalizando!

Atenção! A Receita Federal está fiscalizando as irregularidades tributárias Tire todas as suas dúvidas sobre o plano anual de fiscalização da Receita Federal que busca identificar irregularidades tributárias Você sabia que existe um plano anual de fiscalização da Receita Federal o qual busca identificar irregularidades tributárias? É muito importante que você conheça esse plano, pois ele pode trazer grandes impactos às empresas brasileiras. Por isso, no artigo de hoje, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Acompanhe! O que são irregularidades tributárias? Antes de falarmos sobre o Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal, é importante entender o que, de fato, são as irregularidades tributárias. Afinal, o objetivo do plano é identificá-las.  Sendo assim, podemos definir as irregularidades tributárias como o descumprimento das obrigações principais e acessórias por parte dos contribuintes. Dessa forma, alguns exemplos dessas irregularidades são: Não realizar o pagamento dos tributos devidos; Escrituração incorreta das notas fiscais; Erros na declaração do IRPJ etc. Agora que você já sabe o que são irregularidades tributárias, podemos falar sobre o Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal. Confira! O que é o Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal? O Plano Anual de Fiscalização da Receita Federal consiste em uma iniciativa do governo que busca a autorregularização e a conformação à legislação tributária. Ele tem como objetivo a identificação de irregularidades tributárias através do cruzamento de dados obtidos por meio das obrigações tributárias acessórias devidas pelas empresas e que são enviadas a partir do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Trata-se de um plano divulgado todos os anos e que possui grande importância por apresentar informações relevantes referentes às ações da Receita Federal para realizar as fiscalizações tributárias. Dessa maneira, espera-se que ele seja publicado até o fim do semestre. O que será analisado no Plano Anual de Fiscalização? Por se tratar de um plano que busca identificar as irregularidades tributárias, deverão ser analisado, conforme divulgado pela Contábeis, tais aspectos: Controles e cruzamentos de dados da pessoa física; Omissão de receitas nas vendas de mercadorias; Planejamento tributário abusivo em reorganizações societárias (geração de ágio); Omissão de receita por optantes do Simples Nacional; Evasão fiscal nos setores de cigarros, bebidas e combustíveis; Não recolhimento de imposto retido na fonte, declarado na obrigação acessória (DIRF); Sonegação previdenciária por registro indevido de opção pelo Simples Nacional. (Fonte: Contábeis) Esses são alguns dos principais itens que serão analisados, o que mostra que você deve ficar mais atento do que nunca para evitar erros no cumprimento das obrigações tributárias, como no recolhimento dos tributos, na correta declaração de suas receitas etc. Mas como evitar essas irregularidades? É sobre isso que vamos falar a seguir! Como evitar irregularidades tributárias? A melhor forma de evitar as irregularidades tributárias é contar com os serviços de especialistas. Afinal, esses profissionais dominam a legislação tributária e podem prestar o suporte necessário para que consiga cumprir as suas obrigações principais e acessórias de forma correta.  Com uma contabilidade especializada, todos os documentos contábeis e fiscais serão levantados e analisados a fim de que erros nas declarações sejam corrigidos e evitados, tributos sejam pagos de forma correta e dentro do prazo etc.  Por isso, não hesite em contar com o suporte de quem é especialista no assunto para manter a sua empresa organizada e em conformidade com a lei. Conte com os nossos serviços especializados! Se você deseja manter a sua empresa segura, saudável, organizada e em conformidade legal, contar com uma contabilidade especializada é a melhor opção. Por isso, não perca mais tempo e entre em contato com os nossos especialistas agora mesmo. Será um prazer atendê-lo! Fonte: Abrir empresa simples CLIQUE AQUI PARA CONTAR COM A CONTABILIDADE IDEAL PARA A SUA EMPRESA!

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